O governador Beto Richa e o presidente da Concessionária CCR RodoNorte, Silvio Marchiori, responsável pela BR-376, conhecida como Rodovia do Café, anunciaram nesta quinta-feira (7) o início da duplicação da rodovia no trecho entre Ponta Grossa e Apucarana. O deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, participou do lançamento das obras, que aconteceu no Trevo do Caetano, em Ponta Grossa. Já no centro da cidade, no Terminal Central, Richa entregou 14 viaturas para uso da Polícia Militar. Richa falou da satisfação de visitar o município e anunciar a obra. “Me sinto alegre por estar aqui neste momento histórico para Ponta Grossa e para Apucarana e também para todo o Paraná”, disse. Segundo o governador, a Rodovia do Café é uma das principais vias do Estado e sua duplicação ajudará no desenvolvimento sustentável da região e do Paraná. Richa lembrou ainda que os Campos Gerais é uma região privilegiada pela infraestrutura, disponibilidade de matéria prima e mão de obra qualificada. Plauto destacou o número de investimentos feitos pelo Governo do Estado, nos últimos dois anos em Ponta Grossa e lembrou que a duplicação da Rodovia do Café é uma reivindicação antiga da população. “O que vemos hoje é resultado do diálogo e equilíbrio. Hoje temos condições de ver a realização de um sonho de todos que vivem no entorno da BR-376, que corta nove municípios paranaenses”, disse. O projeto de duplicação prevê duas frentes de trabalho, que juntas exigirão um investimento de R$ 1,2 bilhão feito pela CCR Rodonorte. A partir da concessão das licenças necessárias e obra terá início a partir do Trevo do Caetano, no sentido Norte (Ponta Grossa-Apucarana). Nesta primeira etapa serão 11 quilômetros de obras e mais a construção da ponte sobre o rio Tibagi. Nos próximos meses os serviços também terão início no sentido Sul, a partir de Apucarana. Marcelo Rangel, prefeito de Ponta Grossa, considerou o ato importante e histórico. “O anúncio dessa obra, após 60 anos da construção da Rodovia do Café, representa a realização de um sonho. Com certeza, essa duplicação consolidará Ponta Grossa e os Campos Gerais como polo industrial do Paraná e do Brasil”, afirmou. O trecho entre Ponta Grossa e Apucarana possui 244 quilômetros e destes apenas 13 já estão duplicados, na Serra do Cadeado, entre Mauá da Serra e Ortigueira. A obra foi definida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) e a CCR Rodonorte. Fonte: Assessoria de Imprensa